Para a ciência, os animais agem por puro instinto, mas algumas histórias são tão curiosas, que nos levam a acreditar que existe algo a mais na cabeça de alguns bichinhos de estimação.
Conheça quatro casos de animais que viveram suas próprias aventuras em viagens surpreendentes!
Zander, o husky fujão
John Dolan, proprietário do cachorro Zander, quando teve que se ausentar devido a uma doença de pele, deixou seu cão muito desanimado. Como todo husky fujão, Zander conseguiu escapar e percorrer mais de dois quilômetros, em busca de seu dono. Quando finalmente encontrou o hospital que Dolan estava, ficou esperando-o na porta, até que as enfermeiras notaram sua presença e propiciaram o reencontro.
Emily, a gata viajante
Uma gata chamada Emily se perdeu dentro do centro de distribuição de uma empresa de papel perto de Appleton, Wisconsin. O felino acabou entrando sem querer em um container de transporte de um navio e viajou por Chicago, Bélgica, com destino final Nancy, na França. Os trabalhadores do navio a encontraram, viram a placa de identificação do animal e ligaram para o veterinário de Emily, nos Estados Unidos. Os donos, quando souberem, logo foram buscá-la!
Buck, o cão que atravessou 500 quilômetros em busca do dono
Mark Wessells quando precisou mudar de cidade, teve que deixar seu labrador preto com seu pai, na Carolina do Sul, a 500 km de distância de onde morava. Buck fugiu e, depois de meses procurando o dono, sem sucesso, foi encontrado andando por seu antigo bairro, à procura de Wessells.
O homem que o encontrou, levou-o para casa, pois não sabia a quem pertencia o cachorro. Foi durante uma visita ao veterinário que descobriram quem era seu verdadeiro dono, por meio de um microchip instalado em Buck. Dessa forma, o cão conseguiu reencontrar Wessells.
Capitão, companheiro para sempre
Em 2006, o dono de um pastor alemão chamado Capitão faleceu e deixou o cão tão triste, que ele acabou fugindo, deixando o resto da família para trás. Procurado por todos os lados, o cachorro foi encontrado no túmulo de seu dono. O mais surpreendente é que o cão nunca havia estado ali antes, mas acredita-se que tenha rastreado o odor de seu amigo humano. Desde então, Capitão mora no cemitério.